Excesso de algas causou água escura no Rio e na Baixada, diz Cedae

RIO (OREPORTER.COM) - Moradores das zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense relataram o escurecimento da água abastecida pela Cedae. Tanto que, após reclamações, A Vigilância Sanitária da capital fez inspeção nesta terça-feira (7) em 12 pontos nos bairros de Paciência, Campo Grande, Santa Cruz, Olaria, Brás de Pina e Ramos.

Os moradores afirmam que a água vem chegando das torneiras barrenta e com mau cheiro. A Cedae alega que a coloração da água tem como justificativa a presença de algas.

Segundo a companhia de água, foi achada a substância chamada Geosmina, que é produzida pelas algas. Ainda de acordo com a Cedae, essa substância não faz mal à saúde.

Já a Vigilância Sanitária enviou o material coletado para uma análise microbiológica no Laboratório Municipal de Saúde Pública (Lasp). Os resultados devem sair em 24 horas.