SÃO PAULO (ANSA) - As crianças e adolescentes de hoje estão sempre conectados. Inseparáveis de seus tablets, usam o objeto para jogar, conversar com os amigos, assistir televisão e até para estudar. O tablet também faz as vezes de telefone, graças a aplicativos como o What's App.
Uma pesquisa da rede de lojas Imaginarium entre clientes provenientes da Itália, Espanha, Portugal, Alemanha e México constatou que 65% das crianças possuem um tablet e 94,58% dos pais permitem que seus filhos usem seus aparelhos. O mercado de tablets para crianças não para de lançar novidades.
Uma delas, o Dreamtab, criado pela Dreamworks e pela Fuhu, mira nas crianças menores e deve chegar ao mercado ainda este ano.
Ele oferece uma série de conteúdos exclusivos e originais sobre seus personagens criados pelo estúdio, como Kung Fu Panda e Madagascar. Também será possível assistir desenhos e programas em streaming. Outros aparelhos aproveitam a popularidade de personagens para impulsionar suas vendas. A Ingo Devices, por exemplo, possui um tablet da Monster High. Já a Lisciani oferece um do Peppa Pig. Também há aqueles modelos pensados para ajudar no desenvolvimento de crianças com dificuldade de aprendizado, como o EdiTouch, voltado a crianças disléxicas. Já o Blue é um comunicador visual e auditivo para crianças afetadas por distúrbios de linguagem e comunicação, como o autismo.