O Repórter

No retorno de Paulo Barros, Tijuca faz desfile morno na Sapucaí

Por Redação...
25 de fevereiro de 2020 às 02:36
Atualizada em 25 de fevereiro de 2020 às 03:47
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Giancarlo Franco/OReporter.com
As alegorias humanas seguem aparecendo nos desfiles assinados por Paulo Barros
As alegorias humanas seguem aparecendo nos desfiles assinados por Paulo Barros

RIO (OREPORTER.COM*) - Quarta escola a desfilar pelo complemento do Grupo Especial a Unidos da Tijuca mostrou o enredo "Onde moram os Sonhos". O desfile marcou a volta do tetracampeão Paulo Barros como carnavalesco da escola de samba do Borel.

A Tijuca destacou a arquitetura e urbanismo em seu desfile. O sonho da arquitetura abriu o desfile, sendo retratado na comissão de frente e no abre-alas. Depois, foi a vez de passar pela história da arquitetura, mostrando o Antigo Egito, a Grécia, a civilização Maia e a China.

O desfile chegou ao Brasil, com as contruções indígenas, passando pelo Brasil colônia e império, chegando à era moderna de Oscar Niemeyer. Depois foi a vez de lembrar dos problemas ambientais, como desmantamento e os danos causados pelo petróleo.


Alex e Raphaela foram o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Tijuca (Foto: Giancarlo Franco/OReporter.com) 

Por fim, a Tijuca trouxe o Rio de Janeiro, abordando a sustentabilidade a reciclagem e a energia renovável como fontes para um melhor meio de viver. Fechando o desfile, o último carro mostrou as diversas paisagens da Cidade Maravilhosa, com destaque para o Cristo Redentor e as reivindicações para um lugar melhor.

O retorno de Paulo Barros à Tijuca acabou sendo marcado com um desfile morno que passeou sem grande impacto na Sapucaí. O carnavalesco vinha de um vice-campeonato com a Viradouro, mas não conseguiu manter o mesmo brilho no retorno ao Borel. E cabe destacar que seus elementos característicos estiveram presentes, como as alegorias humanas e o uso de materiais reciclados. Cabe destacar também que a agremiação teve problema na comissão de frente, principalmente com a iluminação. Em um desfile sem tanto brilho, a Tijuca deve ter dificuldades em aparecer no desfile das campeãs. (*colaboraram Rafael Max e Jaqueline Araújo)


Os desastres ambientais causados pelo petróleo foram retratados pela Tijuca (Foto: Giancarlo Franco/OReporter.com)

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