O Repórter

Tijuca, Salgueiro e Viradouro são as destaques da 1ª noite do Grupo Especial

Por Rafael Max
04 de março de 2019 às 08:04
Atualizada em 26 de março de 2019 às 13:17
Compartilhe a notícia:
Rafael Max/Oreporter.com
A Tijuca encerrou a programação de desfiles na Sapucaí
A Tijuca encerrou a programação de desfiles na Sapucaí

RIO (OREPORTER.COM) - A primeira parte do Grupo Especial 2019 trouxe sete escolas de samba para a passarela da Marquês de Sapucaí. Foi um desfile marcado por contratempo, pois a chuva voltou a apertar e adiou o início das apresentações em 30 minutos.

Mesmo assim, as agremiações  fizeram um espetáculo na passarela. Com destaques para Unidos da Tijuca, Salgueiro e Viradouro. Além disso, Império Serrano, Grande Rio, Beija-Flor e Imperatriz também se apresentaram na Avenida.

Nesta segunda-feira (4), se apresentam São Clemente, Vila Isabel, Portela, União da Ilha, Tuiuti, Mangueira e Mocidade. O início está programado para as 21h15.

Império Serrano

Com “O que é, o que é?”, a verde e branco da Serrinha trouxe a música de Gonzaguinha para a avenida. Tentando interpretar para onde vai a vida, a Império fez um desfile com o objetivo de se manter no Grupo Especial.

Império Serrano (Foto: Rafael Max/OReporter.com)

Viradouro

“Viraviradouro” marca a reestreia de Paulo Barros na agremiação niteroiense. Com um estilo marcante de referências ao universo pop e alegorias humanas, o carnavalesco trouxe para a agremiação um universo completo de seres fantásticos, entre fadas, bruxas, gnomos e magos. Encantando com um desfile colorido, a Viradouro entra para buscar uma vaga no Desfile das Campeãs, o que terminaria um longo período de desempenhos irregulares na Sapucaí caso a apuração confirme.

Foto: Jaqueline Araújo/OReporter.com

Grande Rio

A escola de Caxias fez um desfile bem-humorado e com leveza, abordando os diversos erros, deslizes e gafes cometidas pelas pessoas. Criticando o “jeitinho brasileiro”, a agremiação deu o seu recado e tenta, ao menos, aparecer nas campeãs.

Foto: Rafael Max/OReporter.com

Salgueiro

“Xangô” abordou a história do Orixá que foi rei. Utilizando de elementos luxuosos, a vermelho e branco tenta sair de um longo período sem títulos, pois a última conquista foi em 2009.

Foto: Rafael Max/OReporter.com

Beija-Flor

A Beija-Flor foi nostálgica ao relembrar as histórias de seus 70 anos de desfiles. Bem longe do estilo marcante que a faria brigar pelo título, a atual campeã do carnaval carioca apenas fez um desfile com competência. Como destaque está a força de seus componentes, recado que a agremiação ainda quer um resultado expressivo na quarta de cinzas.

Foto: Rafael Max/OReporter.com

Imperatriz

A verde e branco de Ramos falou sobre dinheiro e ambição em “Me dá um dinheiro aí”, uma referência à clássica marchinha de Moacyr Franco. A escola falou sobre história, elementos da economia, loterias, além do abismo e entre riqueza e pobreza.

Foto: Rafael Max/OReporter.com

Unidos da Tijuca

Com forte carga de religiosidade cristã, a escola do Borel fez um desfile cheio de emoção ao falar sobre pão e história. Sob o amanhecer do dia, agremiação relembrou a Santa Ceia e abordou a importância da caridade para saciar a fome dos mais pobres. 

Foto: Rafael Max/OReporter.com

Últimas de Carnaval Brasil