SÃO PAULO - Um novo festival de música vai acontecer em São Paulo e, assim como o Rock in Rio em terras cariocas, o evento promete estremecer o show business misturando música e entretenimento.
Partindo do expertise com o que se tornou um dos maiores festivais de música do planeta, o "The Town" segue a fórmula de sucesso do mega evento carioca exportado para o mundo.
"Assim como fazemos com o Rock in Rio, começamos nosso grande movimento de comunicação faltando pouco mais de um ano para a abertura dos portões. Nosso objetivo primário com essa comunicação é passar toda a grandiosidade da experiência que vamos ter em "The Town", retratando que vai ser mágico", conta Ana Deccache, diretora de Marketing do Rock in Rio e The Town.
Os mesmos criadores do Rock in Rio trabalharam a ideia em torno de uma esfera, que virou a logomarca do novo festival e tem o objetivo lúdico de transportar quem a toca para uma experiência com o universo da música e do entretenimento.
"ou seja, para esse novo universo mágico e paralelo, que está em sinergia com a história que estamos contando", acrescenta Ana Deccache.
Assim, a produção do "The Town" já iniciou sua comunicação em massa, para divulgar o nascimento de um braço (bem robusto) do Rock in Rio que conhecemos.
A partir de agora, com seu grande movimento de comunicação, o "The Town" além de ocupar a cidade de São Paulo, começa a apresentar seus palcos: São Paulo Square, Factory e The One. Na gravação das duas intervenções, que deram origem a esta primeira comunicação, de um lado todo o encantamento do jazz com a personalidade de um vozeirão bem paulista, Jeniffer Nascimento e uma Big Band com 16 músicos, para representar a São Paulo Square.
O espaço está prometido como o local com o maior número de selfies da Cidade da Música e foi inspirado na região em que a Cidade foi fundada, reunindo alguns dos seus principais ícones históricos, como a Catedral da Sé e a Estação da Luz, embalados ao ritmo de muito jazz e blues.
Do outro, ao melhor estilo industrial, performances de rap, trap e hip-hop, sob o timbre de Criolo e a ginga de um grupo de bailarinos, representam os palcos Factory e The One.
Inspirado nos antigos galpões das fábricas que ajudaram a elevar o nome de São Paulo, o Factory trará o mood da cultura urbana e terá performances de street dance e shows de trap, hip hop e rap — que estão entre os gêneros mais consumidos da Cidade, além de muitas intervenções artísticas que tomarão conta de toda a cenografia do local.
Já o palco The One tem como inspiração a arte urbana de São Paulo, com o grafite como um dos principais representantes. Tudo isso, embalado pelas trilhas já lançadas do festival. A cenografia e a arquitetura dos palcos levarão o público a sentir como se estivessem nos locais mais bonitos da cidade de São Paulo.
"Finalmente teremos um festival do time do Rock in Rio para chamar de nosso aqui em São Paulo e estou muito feliz por fazer parte disso", comemora Jeniffer Nascimento.
A campanha tomará conta de São Paulo e de todo país e o filme, produzido pela Madre Mia Filmes e dirigido por Kiko Lomba, será veiculado em tv aberta e fechada e cinema, tendo sido lançado no intervalo do Fantástico, no último domingo.
A campanha conta, ainda, com comunicações em jornais, OOH, internet, rádio e um grande enxoval de mídias digitais. O filme pode ser conferido logo ao fim da matéria.
Ocupando, pela primeira vez, uma área de 350 mil m² do Autódromo de Interlagos, a chamada Cidade da Música contará com sete grandes espaços, com cinco palcos e promoverá um verdadeiro encontro e celebração das mais variadas tribos e movimentos culturais.
Roberta Medina, presidente do Rock in Rio e do The Town, disse que a intenção era homenagear a cidade de São Paulo.
"The Town é muito mais do que um festival, The Town é uma homenagem para São Paulo e será uma grande plataforma de promoção da cidade mundo afora, com toda a riqueza e pluralidade da sua cultura, da sua gente".
O "The Town" acontece durante os dias 2, 3, 8, 9 e 10 de setembro de 2023, e já nasce com números impressionantes. A expectativa é que o festival movimente já em sua primeira edição R$ 1,7 bilhão no Estado de São Paulo e gere mais de 20 mil empregos.
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