O Repórter

Jefferson cobra atenção ao Carioca e Húngaro revela tendência por reservas contra o Fluminense

Botafogo encara o Fluminense na véspera da viagem ao Chile para jogar a Libertadores

Por Julio Cesar
20 de fevereiro de 2014 às 23:40
Atualizada em 20 de fevereiro de 2014 às 18:43
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RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - Na noite desta quinta-feira (20), o Botafogo empatou com o Volta Redonda no Maracanã e viu sua situação no Campeonato Carioca, que já era ruim, ficar anda pior. O resultado deixou o alvinegro com 12 pontos, a seis de diferença do Vasco, que ocupa a 4ª posição, garantindo provisoriamente a última vaga na fase semifinal. 

O goleiro Jefferson, que foi driblado no lance do gol de empate após falha do zagueiro Bolívar, reclamou da falta de entrega do time diante do Voltaço:

"Faltou espírito, alma. A gente sabe que é difícil, que há muito tempo o clube não ia para a Libertadores, a gente está se doando ao máximo na competição, mas tem que entender que o Carioca é importante também. Não sei se está perdido, depois a gente vai ver", criticou o arqueiro.

E por falar em Libertadores, a competição sul-americana deve forçar o Botafogo a enfrentar o Fluminense com um time reserva no próximo domingo (23). Na segunda-feira (24), a delegação tem uma viagem até o Chile, onde enfrenta, na próxima quarta-feira (26) o Unión Española. O técnico Eduardo Húngaro deu a entender que o clássico Vovô deverá ser disputado pelos suplentes alvinegros:

"É uma tendência usar a equipe reserva. Temos planejamento, não disputamos a Libertadores há 17 anos e estamos cumprindo esse planejamento igualmente a todos os clubes que jogam a Libertadores. Vamos fazer a avaliação amanhã e, depois disso, nós confirmamos se vamos com a equipe de hoje ou a que jogou a maior parte do Estadual", declarou Húngaro.

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