RIO - Maria Mariá desfilou pelo segundo ano seguido como rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense. A verde e branco terminou 2024 com o vice-campeonato do Grupo Especial com o enredo Com a Sorte Virada pra Lua segundo o Testamento da Cigana Esmeralda, de Leandro Vieira.

Para a rainha, cada desfile é um desfile diferente. Maria disse que, em relação ao ano passado, ela vem mais tranquila do que na primeira vez. Ela ainda aproveitou para fazer juras de amior à escola.

"Toda vez que a gente desfile é um desfile diferente. É uma energia diferente. Tanto no desfile oficial, quanto nas campeãs é uma energia diferente. Mas a principal diferença é estar mais tranquila. Me emociona muito. É minha escola, são pessoas que convivivo diariamente durante oito meses até construir nosso carnaval", disse.

Sobre a fantasia, Maria Mariá disse que não costuma divergir dos modelos propostos pelo carnavalesco. A única coisa que ela pede é para que a peça seja confortável.

"O Leandro desenha. Os desenhos são sempre muito lindos. Eu sempre falo para ser confortável. Nada muito divergente. A bateria representa a linha da vida e eu o trevo de quatro folhas", contou a rainha, que vai continuar no posto para o ano que vem.